Aqui não há nada para tirar o gesso
Tala gessada posterior (antebraquial)
Chamado a atender o barulhento telefone, que só tem razão de ser para se fazer ouvir quando a serra de gessos se encontra em funcionamento, do lado de lá identificou-se uma médica do centro de saúde de celas e que me pedia o favor de retirar um gesso a uma sua doente, que lhe fora enviada pela Urgência de Ortopedia dos H.U.C. com diagnóstico de entorse benigno do punho e tratada com uma tala gessada posterior a ser retirada ás três semanas.
Uma tala gessada posterior ou mesmo anterior, pretendendo ser antálgica pelo repouso, permitir o edema é sempre uma fraca imobilização, podendo ser retirada no domicílio, bastando para isso cortar com uma tesoura as ligaduras de pano ou mesmo desenrolá-las.
Porque para a sua execução basta aplicar a malha de gersey de 5cc, ou não, conforme se preveja maior ou menor edema, de seguida envolve-se uma ligadura de algodão prensado de 10cc, preparamos com uma ligadura de 10cc, 6 a 8 camadas dispostas em leque, desde a raiz dos dedos à flexura do cotovelo sem incomodar o amplo movimento da mão à boca.
Mergulhando as camadas de gesso na vertical em água morna a 20º, colocam-se sobre o antebraço em a região mais larga para o lado do cotovelo, e com uma ligadura sob a região palmar, criando uma extensão do punho a 5º, vamos depois hidratar uma ligadura de pano para não absorver a água das camadas de gesso e adaptamo-la ao antebraço, e para encerrar colocamos o “adesivo do pestana”.
O Adesivo do Pestana
Referenciado em livros de gessos surgiu de um colega nosso o Senhor Enfermeiro Pestana que nos tempos do Antigo Hospital Velho dos H.U.C., na sala de gessos, aproveitava os restos das ligaduras de gesso que colocava por cima da ligadura de pano das talas gessadas e no seu final, depois de secar é um excelente “adesivo”, ainda hoje por nós utilizado.
Tala gessada posterior (antebraquial)
Chamado a atender o barulhento telefone, que só tem razão de ser para se fazer ouvir quando a serra de gessos se encontra em funcionamento, do lado de lá identificou-se uma médica do centro de saúde de celas e que me pedia o favor de retirar um gesso a uma sua doente, que lhe fora enviada pela Urgência de Ortopedia dos H.U.C. com diagnóstico de entorse benigno do punho e tratada com uma tala gessada posterior a ser retirada ás três semanas.
Uma tala gessada posterior ou mesmo anterior, pretendendo ser antálgica pelo repouso, permitir o edema é sempre uma fraca imobilização, podendo ser retirada no domicílio, bastando para isso cortar com uma tesoura as ligaduras de pano ou mesmo desenrolá-las.
Porque para a sua execução basta aplicar a malha de gersey de 5cc, ou não, conforme se preveja maior ou menor edema, de seguida envolve-se uma ligadura de algodão prensado de 10cc, preparamos com uma ligadura de 10cc, 6 a 8 camadas dispostas em leque, desde a raiz dos dedos à flexura do cotovelo sem incomodar o amplo movimento da mão à boca.
Mergulhando as camadas de gesso na vertical em água morna a 20º, colocam-se sobre o antebraço em a região mais larga para o lado do cotovelo, e com uma ligadura sob a região palmar, criando uma extensão do punho a 5º, vamos depois hidratar uma ligadura de pano para não absorver a água das camadas de gesso e adaptamo-la ao antebraço, e para encerrar colocamos o “adesivo do pestana”.
O Adesivo do Pestana
Referenciado em livros de gessos surgiu de um colega nosso o Senhor Enfermeiro Pestana que nos tempos do Antigo Hospital Velho dos H.U.C., na sala de gessos, aproveitava os restos das ligaduras de gesso que colocava por cima da ligadura de pano das talas gessadas e no seu final, depois de secar é um excelente “adesivo”, ainda hoje por nós utilizado.