“Dicas “ II
tala posterior da perna e pé
Para construir uma tala gessada que seja resistente, não fique mobilizável no tornozelo, não sendo muito pesada, começamos por colocar, ou não, malha tubular de gersey na medida indicada para o segmento a imobilizar desde o nível médio do joelho até uns cinco centímetros para fora dos dedos do pé. Com algodão prensado de 15cc e 10cc iniciamos a protecção dos contornos anatómicos desde os dedos ao joelho com circulares sobrepostas em 1/3 da circular anterior para ficar uniformemente distribuído todo o almofadamento, sem zonas de maior quantidade de algodão que noutras.
Construímos duas talas gessadas, a primeira com seis a oito camadas de gesso retiradas a uma ligadura de 15 cc desde a região poplítea ao terminus dos dedos do pé. A segunda tala com quatro a seis camadas de gesso retiradas a uma ligadura de 15cc, medida desde o meio da base do pé a meio dos gémeos, fazemos um corte com uma tesoura no centro da tala, suficiente para encaixar na região do calcâneo.
Depois de hidratarmos a primeira tala em água morna a 20º, colocamos sobre uma mesa lisa de preferência alumínio e alisamos toda a tala para uma melhor aderência de todas as camadas e de seguida aplicamos na face posterior da perna e por cima das circulares de algodão, onde um ajudante segura com uma mão a tala debaixo do joelho, e com a outra mão ao nível do pé e tornozelo. Seguidamente com a segunda tala já com o respectivo corte no centro, hidratada e alisada, colocamos desde o meio da base do pé até ao meio da região dos gémeos ficando bem encaixada e adaptada ao nível do calcâneo com passagens por um e outro lados dos maleolos.
Com duas ligaduras de pano de 15cc também hidratadas iniciamos a contenção do molde desde o pé até à tuberosidade anterior da tíbia, depois de voltear a malha de gersey ou o algodão, fazemos todo o acabamento com ligadura semielástica para melhor embelezamento, termina-se fixando ou com adesivo ou colando um pequeno pedaço de gesso hidratado. Testamos as mobilidades que devem ser amplas do joelho permitindo a flexão acima dos 90º, e os dedos fiquem livres permitindo a hiperextensão.
tala posterior da perna e pé
Para construir uma tala gessada que seja resistente, não fique mobilizável no tornozelo, não sendo muito pesada, começamos por colocar, ou não, malha tubular de gersey na medida indicada para o segmento a imobilizar desde o nível médio do joelho até uns cinco centímetros para fora dos dedos do pé. Com algodão prensado de 15cc e 10cc iniciamos a protecção dos contornos anatómicos desde os dedos ao joelho com circulares sobrepostas em 1/3 da circular anterior para ficar uniformemente distribuído todo o almofadamento, sem zonas de maior quantidade de algodão que noutras.
Construímos duas talas gessadas, a primeira com seis a oito camadas de gesso retiradas a uma ligadura de 15 cc desde a região poplítea ao terminus dos dedos do pé. A segunda tala com quatro a seis camadas de gesso retiradas a uma ligadura de 15cc, medida desde o meio da base do pé a meio dos gémeos, fazemos um corte com uma tesoura no centro da tala, suficiente para encaixar na região do calcâneo.
Depois de hidratarmos a primeira tala em água morna a 20º, colocamos sobre uma mesa lisa de preferência alumínio e alisamos toda a tala para uma melhor aderência de todas as camadas e de seguida aplicamos na face posterior da perna e por cima das circulares de algodão, onde um ajudante segura com uma mão a tala debaixo do joelho, e com a outra mão ao nível do pé e tornozelo. Seguidamente com a segunda tala já com o respectivo corte no centro, hidratada e alisada, colocamos desde o meio da base do pé até ao meio da região dos gémeos ficando bem encaixada e adaptada ao nível do calcâneo com passagens por um e outro lados dos maleolos.
Com duas ligaduras de pano de 15cc também hidratadas iniciamos a contenção do molde desde o pé até à tuberosidade anterior da tíbia, depois de voltear a malha de gersey ou o algodão, fazemos todo o acabamento com ligadura semielástica para melhor embelezamento, termina-se fixando ou com adesivo ou colando um pequeno pedaço de gesso hidratado. Testamos as mobilidades que devem ser amplas do joelho permitindo a flexão acima dos 90º, e os dedos fiquem livres permitindo a hiperextensão.