No tratamento conservador das fracturas do terço superior e médio do úmero e já passado um tempo, normalmente de três semanas, em que já apresenta um “calo fibroso” e uma estabilidade da fractura, foi-nos pedido para substituir a Tala em “U” por um braçal.
Com o doente sentado num banco, liberta-se da imobilização anterior, a tala em “U”, efectua-se a limpeza cuidada da pele, sobretudo axila e flexura do cotovelo com água e sabão sem grandes manipulações, o doente segura a mão e deixa pendente o braço, permitindo-nos toda esta tarefa sem grandes queixas.
Necessitamos de :
– 2 metros de malha tubular de jersey 6cc
- 2 Ligadura de algodão prensado 10 cc
- 2 Ligaduras de resina sintética 7,5
- 1 Par de luvas
- Bacia com água morna 20º, tesoura
Iniciamos por colocar duas camadas de malha de jersey um pouco acima do acromio até um pouco abaixo do cotovelo, mais ou menos dois centímetros, para o voltear sobre o gesso. Depois de almofadar bem a região condiliana, colocamos a ligadura de resina desde o cotovelo à ponta do acromio, conforma-se bem e fazem-se os três pontos de apoio a saber (uma mão apoia o cotovelo por trás, o outro ponto é o próprio ombro e com a outra mão apoiada na face externa do braço contrariamos a tendência ao varismo das fracturas do úmero) enquanto o material sintético seca, isto em 1 a 3 minutos.
- 2 Ligadura de algodão prensado 10 cc
- 2 Ligaduras de resina sintética 7,5
- 1 Par de luvas
- Bacia com água morna 20º, tesoura
Iniciamos por colocar duas camadas de malha de jersey um pouco acima do acromio até um pouco abaixo do cotovelo, mais ou menos dois centímetros, para o voltear sobre o gesso. Depois de almofadar bem a região condiliana, colocamos a ligadura de resina desde o cotovelo à ponta do acromio, conforma-se bem e fazem-se os três pontos de apoio a saber (uma mão apoia o cotovelo por trás, o outro ponto é o próprio ombro e com a outra mão apoiada na face externa do braço contrariamos a tendência ao varismo das fracturas do úmero) enquanto o material sintético seca, isto em 1 a 3 minutos.
Optámos por não colocar o tensoplast a adaptar o braçal do ombro à omoplata, que sempre se descola e apresenta alterações da pele pela grande tensão provocada na pele e mesmo fenómenos alérgicos, mas sim colocamos uma banda de malha de gersey desde o braço, na sua face externa vai à axila contrária aqui leva um almofadamento com algodão dento da malha de jersey e volta para acabar no braço.
Seguidamente passamos a segunda ligadura de resina, ficando terminado o braçal funcional que permite amplos movimentos de flexão, extensão do cotovelo, pronação e supinação do punho e os movimentos permitidos do ombro.
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