04/04/14

Gesso Toraco-braquiantebraquial




Hoje volto a publicar estas fotos, com autorização do nosso doente, a quem nos foi pedido pelo Dr. Pedro Matos, para confecionarmos esta imobilização em resina,(Delta Cast) pós cirurgia "do ombro" ( que não vou especificar porque não tem interesse para aqui e por uma questão ética). Um gesso Toraco-braquiantebraquial com abdução do ombro superior aos 60º e a rotação externa possível e que o doente nos permitiu conseguir. É o que nos mostram as imagens inseridas. Iniciamos por remover todos os adesivos do penso da ferida cirúrgica da omoplata e ombro, ficando apenas com as compressas a proteger as suturas. Colocamos malha de Jersey em todo o membro superior desde a raiz dos dedos ao ombro,e com malha de Jersey para tronco, pedimos a colaboração do doente para introduzir os braços em cortes efetuados na malha e pela cabeça, ficando "como que" vestido com uma camisol a interior sem mangas. A minha colaboradora Enfª Elisabete posicionou o membro superior com os graus pretendidos ( 60º de abdução do ombro e rotação externa com cotovelo em flexão a 90º). Colocamos na face lateral do tórax do lado do "ombro" operado um espuma autocolante ( zona de maior pressão do gesso ). Iniciamos a proteção de todo o membro superior com ligaduras de algodão de 10cc e no tórax com ligaduras de algodão de 15cc. Seguidamente com ligaduras de resina 10cc iniciamos um banda torácica que vai cruzando no ombro operado, segue se todo o braço e antebraço. Com uma "travessa", (foi mesmo um cabo de uma vassoura que cortamos á medida e forramos com ligadura de gesso, apenas para embelezar), ficando a segurar no braço e na face lateral do torax, nesta travessa com uns bons quadrados de espuma autocolante em ambos os topos de contato com o gesso.Terminamos fixando esta travessa com ligadura de resina. Nos locais da sutura marcamos com lápis dermográfico uma janela para penso e remoção dos agraves quando oportuno.

27/11/12

pelvicruropodálico articulado na anca

Hoje voltei á velhinha sala de gessos da quase desativada consulta de ortopedia B e C, foi muito bom, já tinha saudades de trabalhar neste espaço, utilizar a velhinha mesa de tração. Combinei ontem com o Dr. Rui, para hoje e só ás 12 horas que previ estar mais disponivel, com a consulta da ortopedia A já quase orientada, para confecionar um gesso pelvicruropodálico articulado da anca, depois de retirar fixadores externos do fémur esquerdo .
Veio a assistente operacional Fernanda e o Enf. Rui Castro, que estava na consulta de ortopedia D, no quarto piso, brilhou e desenvolveu um belíssimo trabalho na remoção dos fixadores e construção do pelvicruropodálico articulado ao nível da anca. O jovem João, internado no serviço de ortopedia C, com fixadores externos do fémur esquerdo com dois meses, apresentava toda a pele cicatrizada do esfacelo da fractura exposta do fémur, vítima de acidente de viação.
Começamos por instalar o João com a sua total colaboração subiu para mesa de tração e iniciamos todo o processo: Colocamos malha de gersey de 30cc na região abdominal e pélvica, depois colocamos malha de gersey 12,5 cc para a coxa e 10cc para a perna e pé, ficando todas enroladas junto ao tornozelo, que só foram desdobradas ao longo do membro depois de retirar os fixadores. Protegemos os dois tornozelos e pés que colocamos posteriormente nos estribos de tração. Colocamos o braço de suspensão da mesa com uma ligadura de pano ( podia ser outra ) para suster a perna e evitar a angulação dos topos ósseos fraturarios após a remoção dos fixadores externos. (ver foto) e a assistente operacional auxiliou também sustendo a perna a 10º de flexão do joelho.
Colocamos a mesa de tração em levitação, ficando o João apenas apoiado na região nadegueira, todo a região dorsal e nos calcanhares, ficando com todo o restante membro esquerdo em levitação, bem como o contralateral e a região lombosagrada. O Rui retirou os fixadores e instilou betadine com seringa no local dos cravos. Desenrolámos todas as malhas de gersey para proteção da pele, colocamos uma ligadura de algodão 20 cc em rolo no abdómen para a distensão abdominal, que retiramos depois de acabado o gesso e bem seco.
Colocamos três ligaduras de algodão prensado de 20cc na região abdominal para a a banda pélvica, na coxa e perna três ligaduras de algodão de 15cc e no tornozelo e pé duas de 10cc. Iniciámos a colocação das ligaduras de DELTA CAST com duas de 12,5 pra a banda pélvica, fizemos o debruado, voltando a malha excedente sobre as ligaduras e protegendo a pele. O mesmo para a coxa e perna com três ligaduras de 12,5 de DELTA CAST, também o debruado e aplicamos a articulação metálica e fixámos com mais duas ligaduras de delta cast 12,5 (ver foto). Tanto na coxa como na cintura pélvica. Voltámos a colocar a mesa sem estar em levitação, libertamos os tornozelos dos apoios de tração, e terminamos o gesso ao nível podalico . O João saiu da mesa de tração vestido e em condições para deambular com canadianas e tendo a possibilidade de se poder sentar em cadeira com perna em extensão e flexão da anca

23/10/12

DIA de ENFERMAGEM da AEPOT

19 DE OUTUBRO 2012 Centro de Congressos do Hotel Tivoli Marina de Vilamoura
Boa tarde, venho apresentar-vos o tema “Papel do Enfermeiro de Consulta Externa em doentes com patologia do Tornozelo” e falar vos também do perfil do enfermeiro na consulta externa de ortopedia, do papel do enfermeiro; da consulta externa de ortopedia e claro do tornozelo: .............................. Vamos falar muito mais do perfil do enfermeiro na consulta, do espaço, e como ao longo dos anos temos desenvolvido a nossa actividade profissional sempre em ortopedia que vi nascer de um serviço de internamento de cirurgia geral a quarta cirurgia homens, apelidado de Vietname, que se transformou em traumatologia 2, e onde sempre trabalhei ao longo dos anos até chegar a consulta de ortopedia nestes últimos anos. ............................. Quando contactado pelo Enf. Rui a quem quero agradecer o prazer de me permitir estar aqui presente, bem como a toda a comissão organizadora pelo dia que nos está a oferecer, lembro do que lhe disse, porquê eu, estou velho e cansado, mas vou te dar nomes de alguns jovens promissores e com talento. Pois lá me convenceu a falar da minha experiência e é isso que vos venho tentar dar. Trago vos fotos feitas com telemóvel e no meu serviço e faço uma reflexão do que penso ser a consulta de ortopedia dos hospitais da universidade de coimbra, hoje centro hospitalar. .................................. Já agora, Não deixem de ver os poster aqui apresentados no congresso, dos nossos colegas enfermeiros, trabalhos dignos e com grande qualidade que espero possam ser reunidos em alguma publicação, deixo o repto. ................................... A articulação do tornozelo ou tíbio-társica liga dois ossos da perna ao astrágalo. Trata-se de uma articulação troclear unida por uma cápsula e ligamentos. A tíbia e o perónio formam a superfície articular correspondente á superfície astragaliana. A cápsula articular é fina e é reforçada por bainhas fibrosas. Os ligamentos laterais classificam-se em externo e interno. Ao longo do tempo o Serviço de Consultas Externas tem tido uma grande importância humana, social e técnica no conjunto dos serviços de um hospital. As consultas externas contribuem decisivamente para a melhoria da saúde dos doentes e podem evitar internamentos, beneficiando assim os doentes e melhorando a rendibilidade do hospital. .................................... É muito provavelmente, a principal porta aberta aos doentes de um hospital geral.
Para muitos doentes as consultas externas são o primeiro contacto com a vida hospitalar, em que a grande maioria dos doentes conhece o hospital, e é mesmo pela consulta externa que tem acesso ao seu primeiro internamento sendo um dos serviços hospitalares de maior importância para os doentes embora não esteja enroupado com o misticismo do bloco operatório ou aufira a publicidade da urgência, com uma equipa multiprofissional, desde o assistente social até ao administrador, que se permite ter um enfermeiro para a triagem de Manchester e ainda outro para prestar toda a informação e esclarecimento aos familiares e interessados na evolução do estado clínico do doente em urgência. Na consulta temos de ser tudo isto.
Temos alguns gabinetes de consulta equipados (sete) que são ocupados entre as 9 e as 20 horas nos dias úteis, uma sala de espera, WC para utentes, e para funcionários, secretariado para recepção dos doentes e outro espaço de secretariado para preparação dos processos, sala para Rx, sala de gessos, sala de tratamentos/pensos e sala de infiltrações; aqui pretende-se uma zona o mais limpa possível para o grande número de actos médicos onde colaboramos na preparação de doentes para infiltrações articulares, dos tecidos moles, ou mesmo viscosuplementação articular, deixamos para a sala de tratamentos a grande maioria dos tratamentos, pensos e outros actos de enfermagem. É na sala de gessos que fazemos os restantes tratamentos inerentes a este espaço e que todos vós bem conheceis. .......................
................. Perfil é o conjunto de características ou competências necessárias ao desempenho de uma actividade. Tal como nos é apresentado pela AEPOT no seu documento “Perfil de competências do enfermeiro na área de ortopedia traumatologia “ o perfil de competências do enfermeiro na consulta de ortopedia deve reunir as atribuídas pelo estatuto da carreira de enfermagem, definidas pelo Conselho de Enfermagem e caracterizadas pelo Regulamento do exercício profissional dos enfermeiros. a) Trabalhar em colaboração e articulação com outros grupos profissionais, em particular com o corpo clínico…. b) c) Executar ou colaborar na realização de aparelhos gessados, tracções e a colocação de ortóteses, tendo sempre a atenção dirigida para o reconhecimento e identificação, precoce, da presença de sinais de comprometimento neuro-vasculares e motores dos segmentos afectados; d) e) … ................ Outras características, que julgo, serem importantes para os novos profissionais numa consulta de ortopedia: - tempo na profissão (mais de cinco anos de experiência profissional e com ainda mais de 10 anos até a aposentação), - o interesse na especialidade com conhecimentos da especificidade da orto-traumatologia em internamento, bloco operatório ou em urgência, - ter tempo disponível para horário fixo com as sempre perdas de compensações económicas.
Em suma, revejo me nestas características ao ter optado pela consulta, abandonei o serviço de internamento, deixei a função de enfermeiro de reabilitação e integrei uma equipa de enfermagem na consulta externa de ortopedia com horário de 35 horas nos dias úteis e fiquei com tempo para ser enfermeiro desportivo na Associação Académica de Coimbra, mas hoje e já na curva descendente do auge da minha carreira profissional, posso afirmar que já só faço o que gosto, nem todos o poderão afirmar , pelo que vou dando lugar aos novos, tanto no desporto como no hospital. ........................ Lembro uma conversa com o meu superior hierárquico, dizia ele “ Enf. Venda, (que sou eu) tens de começar a preparar o futuro da nossa consulta, qualquer dia reformaste e temos que arranjar alguém com o perfil ideal para dar continuidade ao teu trabalho, tem que ser alguém jovem, interessado com conhecimentos da especialidade, temos que pensar nisso. ...................... Penso que a opinião geral é que nas consultas somos velhos, à espera da reforma, com problemas ou de saúde ou outro. É normal a pergunta “não há lá uma vaga para mim, estou farto daquele serviço, de fazer noites, quando souberes diz-me!” ....................... Quando um colega do serviço se aposentou, e foi substituído, era normal aos jovens enfermeiros, uma integração ao hospital e em cerimonia publica, todos os chefes e responsáveis de serviço iam receber os novos elementos no auditório principal do hospital, calhou me essa tarefa como enfermeiro responsável do serviço, e quando ouvi do meu superior hierárquico, o meu nome, me levantei para receber uma jovem que a pelos pulmões disse: - para a consulta não vou, vou é já para outro hospital, Sentei me de mansinho e pensei, na mais valia e como era bem-vindo o perfil desta bela jovem enfermeira, acabadinha de sair da escola, sem vícios, era uma prenda demasiada para o serviço, pois e ficamos à espera. ........................... Mas logo em breve, o nosso problema foi resolvido, da dotação do serviço “ Enfº Venda vais integrar no serviço um colega novo, mas com alguns anos de profissão, tem estado de atestado médico por doença, temos de o ajudar, não tenho melhor sítio para o colocar, como enfermeiros incentivamos os nossos doentes à integração profissional protegida, à ocupação profissional, porque não o fazemos aos nossos colegas, ele vem colaborar contigo, vê lá convém que esteja acompanhado, vai o integrando, ele qualquer dia mete os papeis. Pois é, temos estado a falar do tal perfil profissional do enfermeiro na consulta externa de ortopedia, pois é … Nota: qualquer semelhança com a realidade é pura ficção. .................. Papel do enfermeiro na consulta de ortopedia (papeis são actos que se praticam; é maneira de proceder; é uma atribuição, uma função; Temos muitos papeis, embora não goste particularmente da palavra papel, podemos e devemos ter um papel: ... Empático, // temos de procurar ter uma relação de ajuda, quando o doente nos procura, e a exemplo do que penso da vida, posso afirmar que quando casamos nem sempre é para toda a vida, não é verdade…. já o doente quando nos conhece é mesmo para toda a vida, para o bem e para o mal até que a vida nos separe. Volta que não volta, ele lá nos aparece, passados dias ou mesmo anos, iremos ser mais próximos, confidentes, educadores, mas sobretudo cuidadores. Relembro, um dia de verão, em que passeava na marginal da figueira da foz, quando um jovem casal e de raça cigana, muito bonitos, e elegantemente bem vestidos se dirigiam para mim a sorrir, tentei desviar o olhar e o trajecto e levei com um forte abraço nos “costados” que quase perdi a respiração, de susto, “ então enfermeiro não me conhece? olhe o meu braço? Pois … sinceramente já não me lembrava e ficámos ali a lembrar estorias tristes mas agradáveis de ouvir. Higiénico, // ter a disponibilidade para naquele momento, com o doente bem instalado na sala de tratamentos com condições físicas e materiais para permitir uma boa lavagem, limpeza e remoção dos resíduos, caso seja necessário, hoje poucos são os doentes que precisam desta atitude, tenho a maior consideração e respeito pelos jovens enfermeiros das USFs e que dão uma excelente continuidade de cuidados aos portadores de lesões da pele, suturas cirúrgicas ou outros meios de tratamento como fixadores externos do tornozelo, a quem sempre pedimos e instruímos ao doente ou familiar para uma boa higiene diária, lavagem com agua e sabão, secagem e desinfecção com álcool a 70º e aplicação de um óleo (pode ser de girassol), isto no domicilio . ... Educador // é mesmo esse o nosso papel em cada momento de contacto com o doente e o familiar, modificar hábitos quando incorrectos, formas de locomoção, temos de nos preocupar com a marcha permitida a um portador de uma lesão do tornozelo, seja o nosso doente submetido a uma cirurgia com fixação interna, seja portador de uma fixação externa ou mesmo de uma imobilização gessada ou ortótese, damos toda a informação pertinente e podemos mesmo demonstrar na consulta, caso seja sentida essa dificuldade, a ultrapassar barreiras, subir e descer escadas, rampas, rectificar posturas de marcha, corrigir e propor altura dos auxiliares de marcha, (sejam canadianas, muletas, andarilhos), quando os sentimos incorrectos. O aumento do peso, pode não ajudar em nada a marcha, dificultando-a e agravando a sobrecarga articular do tornozelo afectado ou mesmo do contra lateral, por sobrecarga. Aconselhamos uma alimentação cuidada, e racionada, relembramos que a diminuição da locomoção imposta pela lesão do tornozelo tem os efeitos indesejáveis de alteração da motilidade intestinal, edemas residuais, pelo que aconselhamos a mobilidade possível, treino de marcha, ingestão de líquidos, entre outras. ... Tradutor // não no sentido lato, mas como colaborador da consulta externa, o enfermeiro tem perante si o doente e o familiar saídos de uma consulta ainda com algumas dúvidas que temos de esclarecer, sem complicar, estar conscientes das propostas clínicas e para isso temos mesmo de conhecer o clínico, caso contrario, voltamos a interroga-lo da sua pertinência da proposta, de forma a poder esclarecer o doente e o familiar. ... Comunicador // devemos estabelecer uma comunicação verbal, e algumas vezes até gestual para perceber as duvidas e os anseios do doente em relação ao seu estado actual, ás dificuldades no seu domicilio, quem é o familiar de referência que o acompanha diariamente, onde, quem e como faz o penso, se for caso disso, mas ouvir e fazer se ouvir das nossas propostas da continuidade dos cuidados de saúde, onde pode recorrer em caso de necessidade, ao nosso serviço, nas horas de funcionamento, à urgência, o nosso contacto telefónico do serviço, o nome dos enfermeiros. Normalmente, prefiro o contacto visual ao telefónico, mas quando o doente dista do domicílio ao serviço uma grande distância, podemos sempre emitir uma informação oportuna. ... Criativo // muitas vezes e à boa maneira portuguesa, temos de ser desenrascados, adaptando talas, construindo “pontes “ em pensos, criando ortóteses, adaptando “carrapetas” nos terminais dos fixadores externos, fazendo gessos de contacto com janelas na região plantar para execução de pensos.
... Para que a montagem dos fixadores externos se mantenha integra, é importante rever com uma chave 10/11 testamos e reapertamos as porcas que possam estar a perder a sua função, criando alguma instabilidade e acelerando o processo de inflamação do periósteo e reacção dos tecidos moles

16/02/12

V Congresso Nacional da A.I.I.S.G.-Italiana

Caros Colegas, caros colegas,
É com grande prazer que apresento, em nome do Conselho, o V Congresso Nacional da nossa Associação, programado em Versilia em Lido di Camaiore 25-26 maio próximo.
Para o Conselho de Administração e para mim, a realização do próximo Congresso será anunciada como uma tarefa difícil porque, na tentativa correta de fazer melhor, para nós era inevitáveis ​​comparações com a experiência parlamentar anterior, caracterizado por um crescente sucesso.
A figura da sala de gesso mudou muito nos últimos 15 anos e posso dizer com segurança que hoje a sua capacidade operacional alinhou allevoluzione profissional de tecnologia que investiu a maneira de fazer com actualização permanente ortopédico, o campo de prática, o auto.
Esperamos que o futuro não deve ver os hospitais cada vez mais esvaziados de enfermeiros gessisti, mas, na verdade, cheio de profissionais motivados para trabalhar bem para melhorar a qualidade do atendimento de pacientes traumatizados.
Temos que mudar o sistema, pedir para cumprir as metas, utilizando estratégias que podem apoiar as nossas necessidades e expectativas. O mundo está mudando rapidamente e muitos antigos problemas e doenças não nos dizem respeito mais como no passado recente.
As empresas irão apoiar o nosso Congresso, generoso como sempre, e terá espaço de exposição para apresentar suas atividades e oficinas interessantes, cujo conteúdo será complementar às previstas nos espaços institucionais.
Claro que haverá sessões de apresentações orais, que eu espero muitos e interessantes.
É tempo para se encontrar de novo: "Os tempos estão mudando", disse uma belíssima canção de Bob Dylan, os tempos estão mudando e nós não queremos perseguir após a mudança, mas queremos governar, e ser um protagonista ativo.
Para continuar a fazê-lo, nos encontramos novamente tão numerosos como nunca nestes cinco anos de vida da nossa associação, tão apaixonado como o primeiro ano de Pisa cada vez mais conscientes das enormes responsabilidades que afetam o nosso trabalho.
Esperamos em Versilia mar, montanhas, montes, intermináveis ​​praias e rica vegetação. Ambientais extremas e terra que descrevem perfeitamente o charme indiscutível de uma área que, no imaginário coletivo, sempre foi sinônimo de turismo, entretenimento e alegria, mas também de cultura, natureza e mundanismo.

Eu espero em Versilia, numerosos, motivados e envolvidos.

Passetti presidente Adriano A.I.I.S.G.


E 'activado o portal com todas as informações sobre o V Congresso a ser realizada em Versilia AIISG 25 e 26 de Maio.
http://www.gecoeventi.it/congressoaiisg2012/~~V

25/03/11

IV CONGRESSO DA AIISG EM ROMA

AIISG 2011
IV Congresso Nacional
Associação Italiana de Enfermeiros de Sala de Gesso<
>
Trauma e Fraturas:
Gestão em enfermagem no P.S. ortopédico, sala de gesso, centro cirúrgico e hospitalar.
Comparando as experiências

Roma - Auditório Máximo, 20 - 21 de maio de 2011

PROGRAMA PRELIMINAR

Presidente
Inf Adriano Passetti

Scientific Manager
Nicola Lunetti Inf

Comitê Científico
Inf Adriano Passetti
Inf Mario Carmignani

Organizando Secretário
G.E.C.O. Eventos
Via San Martino, 77 - 56125 Pisa
Tel. 050 2201353 - Fax 050 2209734
Emanuela Ferro - Rosamilia Cristina
congressoaiisg2011@gecoeventi.it
www.gecoeventi.it

Congresso Local
Auditório del Massimo
Via Massimiliano Massimo, 1-00.144 Eur Roma
Tel 06 54230559 - Fax 06 5925650
www.auditorium.it

Sob a égide do
Região do Lácio ,Província de Roma ,Cidade de Roma
I.P.A.S.V.I. Federação Nacional de Faculdades de enfermagem,

Os enfermeiros cuidadores de criança ,
IPASVI Colégio da Província de Roma
O.T.O.D.I. Ortopedia e Traumatologia do Hospital da Itália
Hospital Universitário de Pisa,

Venerdì 20 de maio
08h30 Registo dos participantes
09:20 Boas vindas
09:40 Introdução e apresentação do Congresso

Primeira Sessão
Responsabilidades e competências em um novo modelo organizacional


10:00 A implementação de um novo modelo de organização assistencial
Angela Maria Guadagnoli - Rovigo

10:20 Competências baseadas em modelos
Musolesi Stefano - Bolonha

10:40 Discussões

11.00 Pausa para café

11:30 Mesa Redonda
A responsabilidade profissional do enfermeiro para explorar um mundo
desconhecido
M. Kim Savojni - Torino

12:30 Discussões

13.00 Almoço

Segunda Sessão
Análise de risco clínico e profissional


15:00 Violência Contra as enfermeiras
Matteo Bartolomei - Bolonha

15:20 A gestão do risco clínico em ortopedia: experiência de aplicação da técnica
FMEA / FMECA
Cristiano Pelati - Ferrara

15:40 Discussões

16:10 Coffee Break

16:30 Distúrbios osteomusculares em gessisti: uma abordagem ergonômica
Olga Menoni - Milão

17:20 A distribuição do questionário para a detecção de distúrbios
osteomusculares em gessisti

17:30 Discussões

18,00 Fim do primeiro dia de trabalho

sábado, 21 de maio
Primeira Sessão
Percursso assistencial na urgencia

09:00 Politrauma
Michael Scaglione - Pisa

09:20 Gestão de lesões dos membros em crianças de primeira intervenção
Francesco Severi - Florença

09:40 A continuidade dos cuidados de enfermagem realizados por especialistas na
área de enfermagem ortopedia: uma proposta de consultoria
Roberto Vacchi - Bolonha

10:00 Rastreabilidade de dispositivos de fixação implantáveis ​​na sala de cirurgia.
Salvador Agosta - Cesena

10:30 Discussão

10:45 Coffee Break

Segunda Sessão
Experiências de gestão em confronto

11:00 Aplicação de valva gessada
Piero Fantolin - Livorno

11:30 estudo observacional descritivo sobre as complicações cutâneas e
neurológicas em pacientes fratura de quadril em idosos Lepetit tala válvula
ou espuma em um hospital Instituto Ortopédico Rizzoli Departamento: Pesquisa
de fatores prognósticos.
Carmela Trofa - Bolonha

11:50 A gestão de pacientes com fratura do fêmur proximal: uma análise da
importância da tratamento precoce.
Flaminia Ferreira, Roberta Barbieri - Piacenza

12,10 O papel do enfermeiro Gessista na gerência de fraturas do úmero proximal.
Caprinos Paulo - Arezzo

12:30 Medicação dos pins percutâneos. Necessidade de um protocolo?
Valentina Kusturin - Rimini

12,50 Discussões

13.00 Almoço

Terceira Sessão
Sofrendo com a dor : assumir o controlo do problema

15:00 Método de remoção do anel do dedo
Piero Fantolin - Livorno

15:30 Controle da dor em fraturas e trauma
Gian Maria Fantuzzi - Reggio Emilia

15:50 A dor na redução fechada da fratura do punho
Samanta Ronco - Chieri (TO)

16:10 Discussões

16:20 preenchimento do questionário ECM

16:40 Encerramento da Conferência


nota;
com um programa bastante aliciante e com temas pertinentes desejo um bom congresso, tal como os anteriores, Boa sorte e bons trabalhos

24/01/11

gesso de contato total

Ainda sobre as pesquisas que fiz, e porque no video atrás apresentado nos saltam algumas duvidas, embora eu não preceba nada da lingua inglesa, encontrei este tema que traduzi em "GOOGLÊS" mas com jeito nos ajuda a construir um gesso de contacto. Desculpem o jeito , obrigado pela compreensão, aí vai .


Uma apresentação útil em Contato Total Casts • Volume 16 - Número 8 - Agosto de 2003
• 4.600 leituras
• 1 comentários
Página inicial:
52
Página Final:
58
Autor (es):
Por Jeffrey Jensen, DPM, Anna Weber, DPM, Jaakola Eric, DPM, e Dairman Mateus, o DPM
úlceras neuropáticas do pé são comuns a maioria dos precursores-amputação de extremidades inferiores em pacientes com diabetes.
1 Na literatura podologica, bem como no tratamento de feridas em outras literaturas, o gesso de contato total (TCC) tem sido considerado o padrão ouro para o tratamento de não- infectados, úlceras neuropathic do pé.
2 º O TCC cura feridas, reduzindo a pressão do peso corporal e forças de cisalhamento ao aspecto plantar do pé. O único bem moldado, minimamente acolchoado e construção do elenco permite lhe manter o "contato total" com o pé e da perna.
Os resultados clínicos esmagadoramente validam o uso da TCC na cura de feridas de pés neuropáticos. Um estudo realizado por Armstrong, et. al. envolveu 63 pacientes com não-infectados pé úlceras plantares neuropática e compararam a TCC com um andador molde removível e um sapato meia.
3 Todos os pacientes foram acompanhados por 12 semanas, e visitas semanais para o cuidado da ferida e desbridamento. A taxa de cura da úlcera para os pacientes TCC foi de 89,5 por cento, em comparação com 65 por cento dos pacientes tratados com o andador molde removível e 58,3 por cento para os pacientes tratados com um sapato meia.
Mueller et al. al., também comparou o TCC com outra modalidade de tratamento. quatro pacientes foram randomizados para receber tratamento TCC ou para evitar o peso corporal e usar soro fisiológico estéril, a seca e compressas úmidas. Noventa por cento do grupo de TCC cicatrizaram dentro de 42 ± 29 dias, enquanto que apenas 67 por cento do grupo não-curado TCC no prazo de 65 ± 29 dias.
Myerson et al. al. analisados os relatórios anteriores de terapia TCC e encontrou uma taxa de cura média combinada de 75,5 por cento após uma média de 38,7 dias no elenco.
5 Em seu estudo, 90 por cento de 71 úlceras foram cicatrizadas em uma média de cinco semanas e meia .
Nós temos usado extensivamente TCC em nossa clínica de cuidados de feridas nos últimos 10 anos e ter aplicado mais de 2.100 moldes nos últimos três anos apenas. Apesar da eficácia da TCC, é uma modalidade que ainda não é amplamente utilizado. Uma das principais razões para isso é a falta de padronização na técnica de aplicação e materiais. Com isso em mente, nós fornecemos uma visão mais abrangente do TCC, incluindo explicações detalhadas sobre sua aplicação e remoção. Esperamos que não só ilustram que o TCC é uma adição benéfica a qualquer prática de cuidar da ferida, mas dissipar alguns dos mitos que impedem seu uso.
Reduzir as pressões plantares Pico
Ambulatório perna curta modelos foram introduzidas pela primeira vez Kahn e Paulo, que desenvolveu a técnica em 1930 para tratar os leprosos na Índia 6,7. Na década de 1950, Brand e seus colegas adotaram a técnica de molde a pé. Eles reduziram a quantidade de preenchimento e trouxe para a América. 8,9 Hoje, os médicos de todo o mundo utilizam o TCC para tratar úlceras pedal relacionados com a doença, a diabetes Hansen e outras doenças, resultando em pés insensatos.
O TCC facilita a cicatrização da úlcera através de uma eficaz redução das pressões plantares. Birke, et. al. relataram que um TCC reduziu a pressão na cabeça dos metatarsos em seis indivíduos normais em até 84 por cento. 10 Hartsell al. al., encontraram uma redução de 65 por cento na pressão plantar do antepé ao comparar o TCC de um tênis de corrida. mesmos 11 O estudo demonstrou excelente reprodutibilidade de redistribuição de carga com aplicações TCC espaçados uma semana de intervalo e realizada pelo mesmo técnico. Shaw, et. al. demonstraram que a TCC permite a transferência de aproximadamente 30 por cento da carga do peso corporal diretamente para a parede de molde 12.
Vários mecanismos contribuem para a redução das pressões plantares pico no TCC. O TCC é moldado ao pé e da perna, a fim de redistribuir as pressões sobre uma área maior, incluindo a transmissão do peso corporal tanto o calcanhar ea parte inferior da perna. Isso permite que o "efeito de cone", pelo qual um cone invertido (da perna) faz contato total com um receptáculo cônico (o elenco).
Referências:
A fim de assegurar que as forças de carga são efetivamente transmitidos para as paredes do elenco, o paciente deve ser escalado nesta posição.
O contato íntimo do elenco com os pés e pernas também reduz a força de cisalhamento normalmente presentes entre o pé eo sapato. O CCT altera a marcha do paciente, exigindo um passo grande comprimento reduzido e uma diminuição da velocidade de andar. O TCC também elimina o movimento do tornozelo no plano sagital comum e a fase de propulsão da marcha, reduzindo assim as pressões antepé que ocorrem normalmente com toe-off.
Uma revisão das indicações e contra-indicações
Deve-se considerar o TCC como terapia de primeira linha para não-infectados, neuropática plantar feridas de pés. Isso inclui o tratamento de pós-encerramento de atraso escolar bem como as condições pré-ulcerativas. Certifique-se de desbridamento de úlceras antes de se instituir a terapia expressos, bem como em intervalos semanais, quando você muda o elenco. Também obter medições semanais e / ou fotografias que você possa documentar a evolução da cicatrização.
O TCC é também indicado para o tratamento da fase aguda da neurartropatia de Charcot. Ao eliminar o stress do peso corporal, a CTP permite que a condição para se consolidar. Nestes casos, o elenco do paciente em intervalos de duas semanas para três a seis meses ou até que a evidência clínica e radiográfica da coalescência.
Contra-indicações absolutas para o TCC incluir infecção e insuficiência arterial severa. Proper ferida desbridamento saudável, sangramento do tecido ajuda a fazer uma identificação precoce de um abscesso ou osteomielite. Se você suspeitar de uma infecção, você deve erradicá-la antes de empregar um TCC. Envolvimento ou exposição de estruturas profundas (tendões, cápsula articular ou ossos expostos) deve também ser considerada uma contra-indicação.
gesso de contato total é contra-indicado para pacientes que não têm um estatuto adequado vascular para a cura. Portanto, deve-se documento suprimento vascular adequado, quer por meio de palpação direta de pulsos, ou através de um ultra-som Doppler. Você deve também avaliar a qualidade da pele do paciente antes de iniciar a terapia elenco. Todas as pacientes com dermatoses ativas ou alergias de contacto a todos os componentes do elenco não deverá ser escalado.
Como acontece com qualquer plano de tratamento, considerar cuidadosamente a adesão do paciente. Os pacientes devem ser capazes de cumprir com as instruções de cuidados elenco, incluindo a necessidade de manter o elenco seco e retornar para consultas agendadas para reformulação. Contra-indicações relativas incluem a cegueira, ataxia, obesidade e claustrofobia. Nestes casos, as circunstâncias individuais devem nortear a decisão de recorrer a fundição.
Pontos-chave para educação do paciente
Antes de iniciar a terapia elenco, você deve se sentar com o paciente e discutir o papel da TCC na cicatrização de feridas em detalhe. Durante o debate, é importante conscientizar o paciente de possíveis complicações da carcaça. Um folheto de instrução do paciente sobre os cuidados adequados elenco pode ser muito útil a este respeito. instruções do paciente deve incluir os seguintes pontos-chave.
• Se o elenco está solto ou fricção ou causando dor, chame o médico, o elenco pode precisar de ser mudado.
• A mudança de elenco de primeira terá lugar 2-3 dias após o molde inicial tenha sido aplicada.
• mudanças elenco posteriormente irá variar entre duas vezes por semana a cada duas semanas.
• Se você desenvolver uma febre, calafrios, náuseas ou vómitos, o elenco deve ser alterado de modo a garantir que não haja infecção subjacente.
• Manter o elenco seca. Se o elenco se molhar, ele deve ser alterado.
• Se o molde é removido em um quarto de hospital ou de emergência, o técnico do elenco deve ser notificado de que há apenas enchimento na frente sobre a perna, nos tornozelos e nos pés e dedos dos pés.
Referências:
Estes são os únicos lugares onde elas podem cortar com uma serra para remover o elenco.
• Você precisará usar um elenco de pelo menos mais duas semanas após o ferimento tenha sido curado de forma a permitir a sua pele para voltar à espessura normal.
• Se você tiver alguma dúvida, ligue para mim ou que me paginável.
Pérolas pertinentes sobre Fundição e reformulação
Além dos pontos acima, o paciente deve ser capaz de cumprir compromissos agendados regularmente para desbridamento e reformulação. Depois de ter debrided a ferida e aplicado quaisquer agentes tópicos (se quiser), lança o paciente na posição prona (ver "quatorze passos de aplicar um contato total Cast" abaixo). o paciente Casting em decúbito ventral impede o desenvolvimento de edema no pé durante a aplicação e relaxa o músculo gastrocnêmio para permitir um ajuste mais íntima da menor extremidade distal. 8,12 Quando o paciente está em decúbito ventral, pode-se permitir qualquer excesso de tecido mole para deslocamento em direção ao joelho. Fazer isso facilita a utilização máxima do efeito de cone.
Como observamos acima, após a aplicação TCC em primeiro lugar, o paciente deve retornar dentro de dois a três dias para a mudança de elenco de primeira. Isto é fundamental para prevenir ou abrasões elenco novas úlceras com a redução do volume inicial, em pé do elenco pode permitir que a perna "pistão" no elenco.
Após a mudança elenco de primeira, o tempo entre as mudanças de elenco está determinado a seu critério. É nossa prática para ver pacientes com úlceras em intervalos semanais. Ao tratar os pacientes que têm Charcot neurarthropathy sem ferimentos, nós fazemos o elenco muda a cada duas semanas. O tempo pode variar dependendo da quantidade de atrofia da perna entre as visitas. Antes de remover o elenco, deve-se notar a quantidade de "pistonamento" apresentar e fazer os ajustes para a troca do gesso, se necessário.
Nós mostramos que a visita do paciente para uma mudança de elenco tem uma média de 29 minutos. Preparação do elenco pode ser feito por pessoal treinado escritório e leva uma média de sete minutos e 34 segundos. Uma média de 13 minutos e 55 segundos é necessária para manter o paciente não weightbearing enquanto a seca elenco. A quantidade real de tempo que um médico passa a aplicar o elenco em média é de sete minutos e 32 segundos
13.
Passos Quatorze de aplicar um contato total Cast
1. Aplicar um curativo de espuma para a área da úlcera e segura o curativo com fita de papel. Se o pacote estéril parece estar comprometida, não usá-lo.
2. Coloque o meia sobre o pé, estendendo-se até o joelho. Puxe o meia para a frente para cobrir os pés e dobre cerca de 2-4 centímetros sobre o dorso do pé. Apare o excesso e prenda com fita plástica.
3. Coloque uma tira de feltro ao longo da crista anterior da tíbia com abas cobrindo os maléolos.
4. Dobre espuma adesiva longitudinal para cobrir completamente os dedos, com a parte superior e inferior degola para a meia. Apare o excesso de cada lado.
5. Colocar o paciente em decúbito ventral com a perna flexionada no joelho. Aplicar WEBRIL em torno do pé, sobrepondo ligeiramente na zona da canela.
6. Manter o pé em uma posição neutra com o tornozelo mais próximo possível dos 90 graus. Tenha cuidado para não cravar materiais nos dedos dos pés ou calcanhar / áreas do tornozelo durante a aplicação.
7. Usando um rolo de 4 polegadas de gesso, de forma breve o material molhado. Envolva o pé e perna de distal para proximal. Todas as "dobras", ou dobras de excesso de gesso deve ser feito sobre as áreas acolchoadas só.
8. Molhe um rolo de 3 polegadas de fibra de vidro e aplicar da mesma forma. Envolva o pé e perna de distal para proximal. Todas as dobras ou pregas de gesso em excesso deve ser feito sobre as áreas acolchoadas só.
9. Fabricar uma tala posterior de fibra de vidro de 4 polegadas sem molhar, estendendo-se os dedos para a parte mais proximal do material de fundição. Coloque a tala de modo que qualquer excesso de material paira sobre a largura do pé medial e podem ser enroladas para dentro, para preencher qualquer vazio na área do arco.
10.
Coloque 1/4-inch contraplacado na parte inferior do pé com um salto a pé.
11. Moda outro tala posterior com fibra de vidro de 3 polegadas sem molhar e cortadas em local apropriado para o calcanhar caminhando para mostrar completamente.
12. Aplique uma camada final de rolo de 4 polegadas de fibra de vidro molhado como no passo 8 para finalizar o elenco.
13. Não permita que weightbearing por 15 minutos ou até que o elenco tenha esfriado e endurecido.
14. Proporcionar ao paciente com uma folha de instruções e um cartão de instruções de remoção de emergência. Instrua o paciente para carregar o cartão com ele ou ela, no caso de uma emergência.
Estar ciente das complicações potenciais
Depois de aplicar um TCC, você pode encontrar complicações, inclusive novas úlceras ou abrasões causadas pelo elenco. Estas complicações podem ocorrer se o elenco fica solto, esfrega em qualquer área ou pistões na perna com o pé. Um deve ser bem treinado na aplicação destes moldes, a fim de minimizar essas complicações.
Outras complicações incluem a dor do elenco ou o desenvolvimento de quaisquer sinais sistêmicos de infecção, como febre, calafrios, náuseas ou vómitos. Ao primeiro sinal de qualquer uma das complicações acima, deve-se remover o elenco e reavaliar o paciente antes de reaplicar o TCC. A remoção do TCC exige familiaridade com o elenco e suas áreas originais de preenchimento. (Consulte "Como remover o TCC" abaixo).
Como remover o TCC
Como não há nenhum preenchimento posterior ou lateral em um molde de contato total (GCT), utilizando uma serra elétrica para remover o elenco, sem corte, abrasão ou queima o paciente requer um cuidado significativo e muito cuidado.
O procedimento para remover um TCC é a seguinte:
• Observe as linhas que indicam as fotos cortes aproximados para remover o elenco.
• Faça dois cortes paralelos até a crista anterior da tíbia aproximadamente 1 polegada distante na área acolchoada.
• Corte medial e lateralmente sobre a área acolchoada para os maléolos.
• Corte distalmente entre os dedos do pé medial para lateral.
• Abra o elenco com distribuidores pequenos.
• Retire o preenchimento ao longo da tíbia e do dorso do pé.
• Use uma tesoura sem corte para cortar o meia de cima para baixo.
• Retire o pé ea perna do elenco.
Cuidados pós-TCC Essenciais
A fim de facilitar uma transição suave do paciente em sapatos depois que ele ou ela tem alcançar a cura da ferida com o TCC, é a nossa prática de lançar pacientes de sapatos extra profundidade com palmilhas personalizadas antes da completa cicatrização. Isso permite que o calçado deve ser feita e entregue para que o paciente não retorna para calçados inadequados depois de se formar o elenco.
Acompanhamento freqüente nas primeiras semanas após vários cicatrização também é importante para assegurar o ajuste sapato adequado e de alojamento para áreas de alta pressão. Sem artes de sapato adequado, as taxas de recorrência pode ser tão alta quanto 83 por cento no prazo de 26 meses de cicatrização 14.
Estudo de Caso: Como um TCC Resolvido A úlcera de quatro meses-Velho
Uma mulher de 58 anos, entrou no escritório. Teve uma história de 24 anos de diabetes e neurartropatia de Charcot. Sua úlcera do pé esteve presente por quatro meses. tratamentos anteriores incluíram diversos medicamentos de uso tópico, pé embebe e antibióticos.
Foram avaliados e tratados os pacientes em nosso centro de ferida com desbridamentos semanais e TCC. Suas feridas cicatrizaram em 55 dias. A paciente manteve seu status curados em calçados acomodatícia e insere personalizado.
Em Conclusão
Os benefícios do TCC pacientes, contribuintes e profissionais afins. O benefício para o paciente é a capacidade de deambulação e continuar suas atividades diárias ao conseguir os benefícios de cura inigualável do TCC.
Os pagadores de benefícios, porque a cura de feridas sucesso elimina o risco potencial e custo adicional de internações longas, amputações, antibióticos de longa duração e reabilitação.
Por exemplo, PacifiCare do Colorado estimada em 1996 que uma amputação abaixo do joelho custa cerca de $ 75.000 desde o início ferida protético.
Para os praticantes, o TCC cura as feridas mais rapidamente do que qualquer outra modalidade de tratamento testados até à data e permite a incorporação de uma terapia padrão ouro na prática. Felizmente, o Medicare reconhece a CTP como o padrão ouro para a cura da ferida plantar e atualmente reembolsa, tanto em aplicações e materiais. Talvez o TCC tem um lugar para o tratamento de pacientes com feridas em sua prática clínica.
Dr. Jensen é Professor Associado da Universidade do Colorado, Centro de Ciências da Saúde. Ele também é um Diplomata da Câmara Americana de Pediatria Cirurgia.
Dr. Jaakola é um residente de terceiro ano no âmbito do Programa de Pediatria Cirúrgica no Centro Médico do Colorado do Norte em Greeley, Co.
Dr. Weber é um residente do segundo ano do referido estabelecimento.
Dr. Dairman está na prática privada, em Suffolk, na Virgínia


Referências:
Referências
1. Pecoraro RE, a GE Reiber, EM Burgess. Acesso para a amputação do membro do diabético. Base para a prevenção;. Diabetes Care 13:513-21, 1990.
2. Marca PW. Gestão do Pé Diabético, Williams e Wilkens, p.15, 1987.
3. DG Armstrong, HC Nguyen, Lavery LA, et. al. Off-Carregamento do Pé Diabético da ferida; Diabetes. Care 24 (6) :1019-1022, de 2001.
4. Mueller JE Diamond MJ, Dr. Sinacore, et. al. gesso de contato total no tratamento de úlceras plantares diabético: um ensaio clínico controlado de 1989. Diabetes Care, 12:384-388.
5. Myerson M, Papa J, K Eaton, et. al. O elenco de contato para o gerenciamento de ulceração neuropática plantar do pé;. J Bone Joint Surg e 74-A (2) :261-269, 1992.
6. Kahn JS: Tratamento da lepra úlceras tróficas 1939. Hanseníase Índia 11:19-25.
7. Bauman H, Girling JP, tipo PW: Pressão plantar e úlceras tróficas:. J Bone Joint Surg 45B 652, 1983.
8. Coleman WC, PW Marca, JA Birke. O elenco de contacto total: uma terapia para ulceração plantar em pés insensíveis 1984. J Am Med Podiatr 74:548-552.
9. Sinacore DR: gesso de contato total para diabéticos úlceras neuropáticas 1996. Phys Ther 76:286-295.
10. Birke JA, DS Sims, Buford WL. Andar lança: efeito sobre as pressões plantares do pé 1985. J Rehabil Res Dev 22:18-22.
11. Hartsell HD, C Fellner, R Frantz, et. al. A repetibilidade do gesso de contato total de aplicações: para o clínico. Ensaios implicações J Próteses e Órteses 13 (1) :4-7, 2001.
12. Shaw JE, Sua WL, JS Ulbrecht, et. al. O mecanismo de descarga plantar em contato total moldes: Implicações para a concepção e uso clínico de 1997. Foot & Ankle Int 18 (12) :809-17.
13. E Jaakola, Jensen Weber, J A et. al. Tempo de eficácia com a utilização do contato total elenco para plantar ulcerações do pé; apresentado como pôster no Simpósio sobre Tratamento avançado de ferimentos, de 2003.
14. Edmonds ME, MP Blundell, Morris ME, et. al. Melhorou a sobrevivência do pé diabético: o papel de um pé de clínica especializada de 1986. Trimestral J Medicine 60:763-771.